Resgatado do tribunal do crime do PCC estava devendo mensalidades a facção criminosa

Bruno Pacheco de 28 anos que foi resgatado de um tribunal do crime do PCC (Primeiro Comando da Capital), na noite desta terça-feira (2), em Campo Grand, no Jardim Tijuca estaria devendo mensalidades a facção criminosa, e iria passar pelo julgamento a mando de um detento da Máxima.

Informações passadas pela polícia são de que Bruno devia vários meses de mensalidades a facção – a mensalidade do PCC é de R$ 485 por mês. A vítima teria sido levada do bairro Planalto pelo membro conhecido como ‘Charada do PCC’, com a desculpa que iriam fazer a sua desfiliação da facção.

Mas, Bruno contou nãos policiais não acreditar no ‘irmão’ sabendo já que seria assassinado depois de passar pelo tribunal do crime. Ele estava na casa esperando pelo veredicto que seria dado por outro membro do PCC.

O sequestro de Bruno aconteceu por volta das 17 horas desta terça (2), quando chegou na sua casa Jackson Patrick da Costa de 26 anos, conhecido como ‘Charada do PCC’ com um motorista de aplicativo afirmando que Bruno seria levado até uma casa para receber o veredicto do julgamento do tribunal do crime.

A polícia chegou até a casa depois de uma denúncia anônima de que no local estava acontecendo um tribunal do crime. Quando os militares entraram na residência e fizeram uma varredura encontraram Bruno, que confirmou estar passando por julgamento. Ele disse fazer parte do PCC, e seria julgado por dívidas que tem com a facção criminosa.

Ainda foram encontrados na casa dentro de uma geladeira sete trouxinhas de cocaína, uma balança de precisão, munições, um celular e uma cardeneta com anotações da venda das drogas. Os dois foram levados para a delegacia.

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