Prefeito volta atrás e retira obrigatoriedade de máscara dentro de carros

O uso de máscaras dentro de veículos particulares não é mais obrigatório em Campo Grande, com exceção do uso para transporte por aplicativos. Conforme novo decreto, publicado hoje (25) pela federação, o uso do equipamento de proteção individual passa a ser recomendado, nos casos em que há mais de um veículo ocupado.

Decreto que obrigar ou usar o item entrou em vigor na última sexta-feira (19) e estabeleceu uma máscara que deve ser usada em veículos com passageiros. No entanto, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MS) informou que o desrespeito não geraria multa de trânsito , por não haver previsão de infração no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Prefeito Marcos Trad (PSD) também informou que o motorista ou passageiro flagrado sem o item não seria multado pela administração municipal.

Outro questionamento levantado pela população era de pessoas que compartilhavam o carro e eram da mesma família e não havia necessidade de máscara no interior do carro por carro já convocado na mesma casa.

Em novo decreto publicado no Diário Oficial do Município, passou a constar, no artigo 2º, que a obrigatoriedade do uso de máscaras não se aplica dentro de veículos automotores, “sendo recomendado ou usado quando tiver mais de uma pessoa”. Uma exceção também é válida para a prática de atividades físicas e esportivas em geral.

“Se você quiser usar uma máscara, é para sua proteção, mas ninguém vai se candidatar, ninguém está aqui para aplicar multas. Estamos aqui para solicitar um comportamento social em benefício da sua saúde, da saúde da sua casa e das pessoas que você ama” , disse o prefeito.

Conforme ou decreto, obrigatoriedade da máscara é para todos os espaços públicos fechados ou privados de acesso ao público e geral, que áreas comuns de condomínio, elevadores de edifícios residenciais e comerciais, além do transporte público.

Até o dia 1º de julho, é o período de adaptação e as pessoas sinalizadas sem o item ser orientado a ser utilizado, além de serem proibidas de entrar em alguns espaços. A partir desses dados, ou o desumprimento das medidas pode acarretar ao campo-grandense a comunicação às autoridades públicas, para as apurações de desumidificação das medidas sanitárias preventivas.

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