Confira quem são os 22 ministros que Bolsonaro escolheu para o Brasil

O governo de Jair Bolsonaro (PSL) terá 22 ministros, sete a menos que a gestão Temer. Entre eles, militares, técnicos e políticos seguindo uma linha liberal-conservadora. A análise é feita pela Arko, empresa brasileira de análise política, estratégia e public affairs.

Dos 22 ministros, 14 não têm filiação partidária, confirmando a promessa de campanha do presidente eleito de que não escolheria sua equipe baseado em critérios políticos, como fizeram os últimos governos.

Nesta categoria de ‘sem partido’, há forte vínculo, no entanto, com as Forças Armadas, já que sete são militares. Além dos generais Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Fernando Azevedo e Silva (Defesa), Carlos Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo), compõe a equipe ministerial os capitães Tarciso Gomes de Freitas (Infraestrutura) e Wagner Rosário (Transparência), além do tenente-coronel da FAB Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) e do almirante de esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior (Minas e Energia).

Somente oito ministros têm vínculo partidário. Todos, porém, em siglas de direita: três do PSL, três do DEM e um do Novo. Apenas um é do MDB. Outra característica da equipe é que a maioria pertence ao centro-sul do país, sendo cinco do Rio Grande do Sul (Roberto Campos Neto – Banco Central, Onyx Lorenzoni – Casa Civil, Osmar Terra – Cidadania, Ernesto Araújo – Relações Exteriores, General Carlos Alberto dos Santos Cruz – Secretaria de Governo).

Outros quatro são do Rio de Janeiro (General Fernando Silva – Defesa, Paulo Guedes – Economia, Almirante Bento Costa Lima Albuquerque Júnior – Minas e Energia, Gustavo Bebiano – Secretaria-Geral da Presidência); quatro de São Paulo (André Luiz de Almeida Mendonça – Advocacia-Geral da União, Marcos Pontes – Ciência e Tecnologia, Ricardo de Aquino Salles – Meio Ambiente e Gustavo Henrique Canuto – Desenvolvimento Regional).

Dois são de Minas Gerais (Wagner Rosário – Transparência e Marcelo Álvaro Antônio – Turismo) e dois de Mato Grosso do Sul (Tereza Cristina – Agricultura e Luiz Henrique Mandetta – Saúde).

Os ministros

André Luiz de Almeida Mendonça (Advocacia-Geral da União)

Tem 45 anos e é advogado da União há 18 anos. Trabalhou como corregedor-geral, adjunto do procurador-geral da União e do diretor do Departamento de Patrimônio e Probidade, coordenador de Medidas Disciplinares, vice-diretor da Escola da AGU e procurador-seccional da União em Londrina.

É formado pela Faculdade de Direito de Bauru e fez curso sobre corrupção na Universidade de Salamanca, na Espanha. Atuará em parceria com a Controladoria-Geral da União e também com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Tereza Cristina – Agricultura

Tem 64 anos e é deputada federal do DEM-MS reeleita para o segundo mandato. Indicação da FPA (frente Parlamentar da Agropecuária), da qual foi coordenadora. Engenheira agrônoma e empresária, foi uma das principais defensoras do projeto que muda as regras no registro de agrotóxicos.

Em outubro, Tereza apontou o código florestal e o licenciamento ambiental como principais pautas do setor para serem trabalhadas pela FPA no próximo ano. No Mato Grosso do Sul, ocupou o cargo de gerente-executiva em quatro secretarias: Planejamento, Agricultura, Indústria, Comércio e Turismo

Roberto Campos Neto – Banco Central

Tem 49 anos e é neto do economista Roberto Campos. Estava no quadro de executivos do Banco Santander há 16 anos. É economista e tem especialização em Finanças pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, reconhecido por alguns no mercado por seu perfil técnico.

Iniciou a carreira no banco espanhol como chefe da área de renda fixa internacional, cargo que ocupou de 2000 a 2003. No ano seguinte, migrou para a gestora Claritas, onde ocupou a posição de gerente de carteiras. Em 2005, voltou ao Santander como operador e em 2006 foi chefe do setor de trading. Em 2010, passou a ser responsável pela área proprietária de tesouraria e formador de mercado regional e internacional.

Onyx Lorenzoni – Casa Civil

Tem 64 anos e é deputado federal reeleito pelo DEM-RS para o quinto mandato. A Casa Civil ficará com a missão de coordenar a articulação política do novo governo de Jair Bolsonaro com o Congresso Nacional.

Sua pasta terá uma secretaria específica para cuidar da articulação com a Câmara e outra para fazer a negociação com o Senado. Braço-direito de Bolsonaro, foi anunciado antes mesmo do segundo turno das eleições. Na Câmara, foi o responsável por relatar o projeto que reunia dez medidas de combate à corrupção, que chegou ao Congresso por meio de iniciativa popular. Votou a favor do teto de gastos e da reforma trabalhista, mas foi contra a reforma da Previdência apresentada pelo presidente Michel Temer.

Osmar Terra – Cidadania

Tem 68 anos. É médico e foi secretário de Saúde no Rio Grande do Sul e prefeito de Santa Rosa (RS). Ex-ministro do Desenvolvimento Social no governo Michel Temer, é deputado federal pelo MDB há cinco mandatos.

A pasta de Cidadania e Ação Social absorve os ministérios do Desenvolvimento Social, Esporte e Cultura. Segundo o ministro, também estará sob sua esfera parte da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad).

Osmar Terra quer fazer um enxugamento nas futuras secretarias da Cultura e dos Esportes e dar prosseguimento às operações de pente-fino que fez na concessão dos benefícios do Bolsa Família, a exemplo do que fez quando estava à frente do Ministério do Desenvolvimento Social na gestão Temer.

Marcos Pontes – Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações

Tem 55 anos e foi o primeiro brasileiro a viajar para o espaço. É tenente-coronel da Aero- náutica, mestre em Engenharia de Sistemas, engenheiro aeronáutico, piloto de testes de aeronaves e astronauta.

Entrou na Força Aérea Brasileira em 1981. Em 1998, passou em um concurso público da Agência Espacial Brasileira (AEB) para representar o Brasil na Nasa na função de astronauta. Chegou a ser cotado para vice-presidente de Bolsonaro.

Entre as intenções para a pasta, afirmou que pretende liberar que o setor privado faça investimentos em pesquisas de universidades públicas, ideia que segue o modelo aplicado nos Estados Unidos. Um de seus projetos para a pasta é propor a mudança de legislação para permitir que universidades públicas recebam recursos da iniciativa privada.

General Fernando Azevedo e Silva – Defesa

Tem 64 anos. General da reserva, Azevedo e Silva foi designado pelo comandante do Exército, Eduardo Villas Boas, ser assessor do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. De perfil moderado e com experiência na relação com o Congresso, foi chefe do Estado-Maior do Exército e esteve à frente da Autoridade Pública Olímpica durante o governo de Dilma Rousseff.

Foi chefe da ajudância de ordens do ex-presidente Fernando Collor. No exterior, uma de suas funções foi no Haiti, onde exerceu o cargo de Chefe de Operações do II Contingente do Brasil na Minustah. Também foi chefe da assessoria parlamentar do Comando do Exército de 2003 a 2004

Gustavo Henrique Canuto – Desenvolvimento Regional

Formado em Engenharia de Computação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Antes de se tornar secretário-executivo, Canuto foi chefe de gabinete do ministro Helder Barbalho (MDB) por dois anos.

É servidor efetivo do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, integrante da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental. O ministério criado pelo governo Bolsonaro será uma fusão dos ministérios das Cidades e da Integração Nacional, do qual Canuto foi secretário-executivo. De acordo com sua expectativa, o orçamento da pasta em 2019 deve ser de R$ 6 bilhões a R$ 8 bilhões.

Paulo Guedes – Economia

Tem 69 anos. O ministério incorpora as pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio Exterior. É defensor da redução do tamanho do Estado e promete zerar o rombo das contas da União em apenas um ano, com a ajuda de um amplo programa de privatizações.

O economista já declarou que gostaria de vender todas as estatais, sem restrições, mas Bolsonaro quer preservar as que considera “estratégicas”, como Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica. “Mais Brasil e menos Brasília” resumiu em artigo do ano passado, com críticas à “concentração de poder político e recursos financeiros no governo federal”.

Carioca, deixou o Brasil nos anos 1970 para fazer doutorado sobre Política Fiscal na Universidade de Chicago (EUA), referência no ensino de economia liberal. De lá saíram os chamados Chicago Boys, grupo de economistas que atuaram no governo do ditador chileno Augusto Pinochet (1973-1990). Antes de passar a contribuir para o futuro governo, o que tem acontecido desde o início da campanha presidencial, o economista era conhecido por ter fundado a Universidade Ibmec e o banco BTG/Pontual.

Ricardo Vélez Rodrigues – Educação

Tem 75 anos. É Colombiano, professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Professor de Filosofia e mestre em Pensamento Brasileiro pela PUC-Rio, é defensor do movimento Escola sem Partido.

Possui ainda graduação em Teologia pelo Seminário Conciliar de Bogotá (1967), doutorado em Filosofia pela Universidade Gama Filho (1982) e pós-doutorado pelo Centro de Pesquisas Políticas Raymond Aron, Paris.

“Recolocar o sistema de ensino básico e fundamental a serviço das pessoas e não como opção burocrática sobranceira aos interesses dos cidadãos, para perpetuar uma casta que se enquistou no poder e que pretendia fazer, das Instituições Republicanas, instrumentos para a sua hegemonia política” é um dos seus planos para a pasta.

General Augusto Heleno – Gabinete de Segurança Institucional

Tem 71 anos. É apontado como o conselheiro de Bolsonaro para questões relacionadas à segurança. Quase foi candidato a vice-presidente de Bolsonaro no lugar do general Hamilton Mourão, mas a intenção acabou frustrada por contrariar a estratégia eleitoral do seu partido, o PRP.

Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras obtendo primeiro lugar na turma de Cavalaria em 1969 (oito anos antes, portanto, de Bolsonaro). Tornou-se conhecido do grande público ao ser nomeado o primeiro comandante militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), liderada pelo Brasil, cargo que ocupou de 2004 a 2005.

Após deixar o Exército, foi consultor de segurança e assuntos militares da TV Bandeirantes, tendo dirigido também a Comunicação e a Educação Corporativa do Comitê Olímpico Brasileiro.

Tarcísio Freitas – Infraestrutura

A nova pasta engloba as áreas de Transportes, Portos e Aviação Civil. Foi um dos principais responsáveis pelo programa de concessões do governo de Michel Temer. É engenheiro civil formado pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e possui pós-graduação em Gerenciamento de Projetos e Engenharia de Transportes.

Quando foi nomeado, trabalhava como consultor legislativo da Câmara dos Deputados, sendo responsável por avaliar e escrever análises sobre projetos de lei e outras matérias que tramitam na Casa. Foi diretor executivo e depois diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Também atuou como engenheiro na Companhia de Engenharia Brasileira na missão de paz da ONU no Haiti (Minustah).

Sérgio Moro – Justiça e Segurança Pública

Tem 46 anos. É juiz federal responsável pelos processos da Operação Lava-Jato na primeira instância em Curitiba (PR). De acordo com Jair Bolsonaro, Moro terá o caminho livre para pautar sua agenda de combate à corrupção e ao crime organizado.

Filho de professores, formou-se em direito, no ano de 1995, pela Universidade Estadual de Maringá. Em 2000, recebeu o título de mestre pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Dois anos depois, tornou-se doutor pela mesma universidade. Ainda na UFPR passou a ministrar aulas de Direito Processual Penal a partir de 2007. Pediu licença do cargo em 2016, para se dedicar à Lava Jato.

Moro virou juiz federal em 1996, um ano depois se graduar. Atuou no Caso Banestado entre 2003 e 2007. Inspirada na operação Mãos Limpas da Itália, a atuação do juiz na Lava Jato lhe deu grande visibilidade.

Ricardo de Aquino Salles – Meio Ambiente

Tem 43 anos. É natural de São Paulo. Advogado, é ligado ao Movimento Endireita Brasil e concorreu pelo Partido Novo, sem sucesso na última eleição, a uma vaga de deputado federal.

Salles foi secretário estadual do Meio Ambiente no governo de Geraldo Alckmin. Ele também foi secretário particular de Alckmin. Então filiado ao PP, Salles assumiu a secretaria em julho de 2016, após o partido apoiar a candidatura de João Doria (PSDB) à prefeitura.

Almirante Bento de Albuquerque – Minas e Energia

Fazia parte do conselho de administração da Nuclebrás, autarquia vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, responsável por desenvolver o programa nuclear brasileiro. Tem pós-graduação em Ciência Política pela Universidade de Brasília e MBA em gestão pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Natural do Rio de Janeiro, iniciou a carreira na Marinha em 1973. Bento Costa Lima Leite já ocupou cargos como observador das forças de paz da ONU em Saraievo e assessor parlamentar do ministro da Marinha no Congresso. Defende a exploração da tecnologia nuclear como incentivo ao desenvolvimento da tecnologia de enriquecimento e produção nacional do combustível nuclear.

Damares Alves – Mulher, Família e Direitos Humanos

É advogada, professora, pastora da igreja evangélica. Foi assessora do Senador Magno Malta (PR-PE), assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica e da Frente Parlamentar da Família e Apoio à Vida.

A pastora possui forte atuação nas pautas de violência contra mulher, combate ao aborto, combate da automutilação e suicídio entre jovens e questões indigenista. Após ser anunciada como ministra, disse que vai trazer para o protagonismo mulheres que ainda não foram atingidas por políticas públicas e que vai fazer um amplo pacto pela infância, já que a Secretaria da Infância também passou a integrar sua Pasta. A Fundação Nacional dos Índios (Funai) deixa ou Ministério da Justiça e ficará ligada ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

Ernesto Araújo – Relações Exteriores

Tem 51 anos. Iniciou carreira no Itamaraty em 1991. Por dois anos foi diretor do Departamento de Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos do Itamaraty. Com quase três décadas de carreira, chegou ao topo da hierarquia diplomática em junho de 2018, quando foi promovido a embaixador.

Já atuou nas embaixadas do Brasil em Washington (EUA) e Ottawa (Canadá). O embaixador tinha um blog onde expunha suas opiniões contra o PT e elogiava Jair Bolsonaro.

Luiz Henrique Mandetta – Saúde

Tem 53 anos. É ortopedista e foi secretário de Saúde em Campo Grande (MS) entre 2005 e 2010, quando saiu para candidatar-se a deputado federal, cargo que ocupava desde então. É médico formado pela Universidade Gama Filho (RJ). No começo dos anos 1990, fez residência no serviço de Ortopedia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), onde o serviço era chefiado pelo pai dele, o ortopedista Hélio Mandetta, vice-prefeito de Campo Grande nos anos 1960.

Poucos anos depois, Luiz Henrique Mandetta fez uma especialização em Ortopedia Infantil em Atlanta (EUA). Ainda nos anos 1990, trabalhou durante alguns anos como médico do Exército, no posto de tenente.

Mandetta entrou para a política em 2005, assumindo a Secretaria de Saúde de Campo Grande no governo de Nelson Trad Filho (MDB). Antes, de 2001 a 2004, foi presidente da Unimed da cidade.

General Carlos Alberto Cruz – Secretaria de Governo

É engenheiro civil de formação e general da reserva do Exército. Enquanto estava na ativa, Carlos Alberto comandou a missão de paz no Haiti, a Minustah, de 2007 a 2009. Durante alguns meses no governo de Michel Temer chefiou a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça.

A Secretaria de Governo tem sua estrutura dentro do Palácio do Planalto. Hoje chefiado por Carlos Marun (MDB), o órgão é um dos responsáveis por fazer a articulação com o Congresso. Sua Secretaria ficará responsável pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), criado no governo Michel Temer, com o objetivo de acelerar privatizações e concessões de serviços públicos (rodovias, aeroportos etc).

Gustavo Bebiano – Secretaria-Geral da Presidência

Tem 54 anos. É ex-presidente do PSL, advogado, foi um dos braços-direitos de Bolsonaro durante a campanha eleitoral. A Secretaria-Geral é um dos quatro ministérios atuais cuja estrutura fica dentro do Palácio do Planalto.

Sua função é auxiliar o presidente da República no relacionamento com a sociedade civil, entre outras tarefas. A pasta ficará com todos os aspectos de modernização do Estado.

Wagner Rosário – Transparência

Tem 43 anos. O ministro, que ocupa o cargo desde junho de 2018, é auditor fiscal e funcionário de carreira da CGU. Foi o primeiro servidor da carreira do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) a assumir o comando do órgão.

Rosário escreveu trabalhos acadêmicos como a tese “O papel do controle interno na luta contra a corrupção, com ênfase na investigação conjunta desenvolvida no Brasil e na Espanha”. O trabalho foi publicado em 2016. Antes de assumir a CGU, Wagner Rosário passou 27 anos servindo no Exército.

Marcelo Álvaro Antônio – Turismo

Tem 44 anos. Empresário, Deputado federal pelo PSL de Minas Gerais e membro da Frente Parlamentar Evangélica da Câmara. Está em seu segundo mandato como deputado e foi vereador por Belo Horizonte (MG).

Marcelo Álvaro Antônio já foi filiado aos partidos PRP, PMB e PR, antes de chegar ao PSL de Bolsonaro. Sua indicação para o cargo foi feita pela Frente Parlamentar em Defesa do Turismo. Álvaro Antônio disse que vai brigar para que a Pasta tenha um orçamento importante, “tendo em vista que o turismo vai participar efetivamente desse momento de resgate, de recolocar o Brasil na rota do desenvolvimento”.

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